Afonso Henriques Neto é poeta e professor doutor do Instituto de Arte e Comunicação Social da Universidade Federal Fluminense. Livros de poesia publicados: O misterioso ladrão de Tenerife (em co-autoria com Eudoro Augusto, 1972, edição independente; segunda edição em 1997 pela Sette Letras); Restos & estrelas & fraturas (edição independente, 1975); Ossos do paraíso (edição independente, 1981); Tudo nenhum (Massao Ohno, 1981); Avenida Eros (Massao Ohno, 1992); Piano mudo (Massao Ohno, 1992); Abismo com violinos (Massao Ohno, 1995); Eles devem ter visto o caos (Sette Letras, 1998); Ser infinitas palavras (obra reunida, Azougue Editorial, 2001).
Aldo Medeiros Compositor, produtor e poeta carioca, nascido em 1961. Lançou o LP Litoral das lágrimas (1984), Poemas que cansaram da gaveta (1993), Himmelsrichtungen / Pontos cardeais (poesia, edição bilíngüe, 1999) e o CD, Deixa eu te dar um toque (2002). Professor e tradutor de alemão, musicou poemas de Hermann Hesse e Heinrich Heine, que resultaram em um outro CD single, lançado na Alemanha. Está concluindo suas Histórias curtas para quem não tem tempo de ler nada.
Ana Paula Pedro é paulista, nascida em 1974, atriz, psicóloga e poeta. Formada pela USP, leciona expressão corporal e interpretação. Tem em seu currículo espetáculos teatrais como Alice através do espelho (Armazém Cia. de Teatro), curtas metragens e alguns trabalhos em televisão. Participa da Ponte de Versos desde seu primeiro dia e já se apresentou em diversos eventos poéticos, como Quarta Capa, de Jiddu Saldanha, Segundas com Arte, de Tanussi Cardoso e Terça ConVerso no Café, do grupo Poesia Simplesmente. Vencedora do Prêmio Poesia Simplesmente, durante o 4o Festival Carioca de Poesia, em 2002.
André Gardel Poeta, compositor de música popular e doutor em Literatura Comparada pela UFRJ. Nasceu em Canoas, RS, em 2/10/1962 e atualmente vive no Rio. Publicou em poesia: ...e o diabo a quatro (1991), Abre o azul (2000) e Poemas de Nova York (Ibis Libris, 2002). Sua dissertação de mestrado, O encontro entre Bandeira & Sinhô, venceu o Prêmio Carioca de Monografia, de 1995, sendo editada no ano seguinte pela Secretaria de Cultura do Rio de Janeiro. Publicou, pelo Arquivo Geral da Cidade, a biografia Vinicius, poeta do encontro (2001). Lançou ainda os CDs independentes, Sons do poema (1997) e O encontro entre Bandeira e Sinhô (1999). Escreve sobre poesia e MPB para o caderno Idéias do Jornal do Brasil. Professor de literatura brasileira e portuguesa na UniverCidade e na Universidade Castelo Branco.
Andrea Paola Costa Prado nasceu no Rio de Janeiro, em 2/03/1964. Socióloga, arte educadora, professora de humor da Universidade Estácio de Sá, atriz, diretora, produtora artística, compositora, artífice de diferentes formas de expressão, escreve quadros para programas de TV, poemas, pequenos contos, poemas musicados, peças de teatro, letras de música, textos técnicos, ensaios sociológicos e românticos. Membro da Sociedade de Autores Teatrais, é autora da primeira adaptação teatral brasileira do clássico Pollyanna, de Eleanor H. Porter e da comédia adolescente Salada Mista. Em fase de lançamento do CD Pajelanca Mix, de rezas em World Beats, com composições próprias, organiza, ainda, a publicação de quatro outros trabalhos inéditos de sua autoria: o ensaio poético Divas de Horcades, o sociológico Revolução da Consciência, o técnico Manual do Humor e o romance Casa de Família. Esta é sua primeira participação em uma antologia poética.
Armando Carvalho Carioca, engenheiro, iniciou-se na literatura por volta de 1974, produzindo mais de 200 poemas e textos em prosa ao longo desses anos. No momento, divulga seu trabalho participando de antologias e recitais. Desempenhou funções de projeto e operações em técnica teatral no final da década de 70. Está em preparo seu primeiro livro solo.
Astrid Cabral nasceu em 25/09/1936, em Manaus, AM. Participou do Clube da Madrugada, movimento renovador da literatura amazonense, surgido na década de 1950. Recebeu vários prêmios, dentre eles, Olavo Bilac, da Academia Brasileira de Letras (1987) e Jorge Fernandes, da União Brasileira de Escritores do Rio de Janeiro (1996). Publicou em De Déu em Déu – Poemas reunidos (1979/1994), pela editora 7Letras (1998). Foi casada com o poeta Afonso Félix de Sousa, falecido em 2002.
Cairo de Assis Trindade Poeta, autor de Poematemagia (Contemporânea, 2001), Liberatura, Sacanageral e Poetastro, faz shows de poesia com a Gang desde 1980. A partir dos anos 70 escreve por ofício e participa de recitais de poesia pelo país. Em 1985, criou, com Denizis, A dupla do prazer, fazendo performances poéticas. Mantém, desde 1993, uma oficina de literatura em Copacabana e dá cursos de criação literária no Sindicato dos Professores (SinPro).
Carolina Ninô Autora de Alma feminina, O bravo livro das paixões, Nudez (Dunnya, 2002) e o recém terminado e inédito Sem Palavras. Além de poeta, é atriz e bailarina de dança do ventre e, em suas apresentações, combina as três artes, dançando e interpretando seus poemas. Forma, com Ricardo Ruiz, a dupla A odalisca e o alquimista.
Cecilia Cavalcanti Carioca, jornalista, autora do livro Palavra de Mulher (Litteris). Seu texto retrata a mulher da segunda metade do século 20, revolucionária e apaixonada. Formada pela PUC-RJ, trabalhou nos principais órgãos de imprensa do país, passando pela fotografia, cinema e, desde 1994, pela Internet.
Colbert Ruy Hilgenberg Bezerra Concertista, professor universitário e advogado. Conquistou em concurso o 1o Prêmio “Medalha de Ouro” de Piano e apresentou-se em diversas cidades do Brasil. Pesquisador e intérprete de Chopin, atuou no magistério pianístico e na administração universitária, tendo sido diretor da Escola de Música da UFRJ. Gravou um CD e escreveu trabalhos didáticos, publicados em revistas especializadas. Autor de contos e poemas publicados em antologias e jornais literários, reuniu seus poemas em seu primeiro livro Quase sonata (Contemporânea, 2002).
Cristina da Costa Pereira nasceu no Rio de Janeiro em 1949. Graduada em Letras pela UFRJ, é professora de língua portuguesa e literatura. Publicou, em ensaio, Povo cigano (Ed. Autora, 1986), Os ciganos continuam na estrada (Ribroarte, 1989) e Lendas e histórias ciganas (Imago, 1990); em literatura infanto-juvenil, Ainda é tempo de sonhos (Imago, 1992); em poesia, Revisitando o Bairro de Santa Teresa e Outros caminhos (Luziletras, 1998), Todos os sentidos (Luziletras, 1999) e Mescolanza (Luziletras, 2001). Seu ensaio publicado, A inspiração espiritual na criação artística (1ª edição, Lachâtre, 1999; 2ª edição, CELD-2002) foi finalista do Prêmio Jabuti (Categoria Religião 2000). É uma das coordenadoras do Sarau João do Rio.
Cristina Terra Jornalista, formada pela PUC-RJ. Admiradora das artes literárias, contadora de histórias, poeta e sócia fundadora da Sociedade Hilstiniana, que se dedica ao estudo da obra de Hilda Hilst. Participa ativamente do movimento poético da Ponte de Versos. Formada em arte educação pela Escolinha de Artes do Brasil, acredita nos benefícios que as artes integradas podem trazer ao desenvolvimento do ser humano. Escultora premiada nos salões promovidos pela Academia Brasileira de Belas Artes, pesquisadora da cultura e filosofia indianas, trabalha como assessora de imprensa e produtora cultural. E-mail: luz.terra@bol.com.br
Dalmo Saraiva nasceu em Angra dos Reis, RJ, em 30/09/1955. Formado em Educação Artística e Comunicação Social, mas a sua melhor escola é a vida, viajando Brasil adentro. Considera-se apenas um aprendiz da poesia. Publica o panfleto Feijão com arroz, com suas máximas poéticas.
Delayne Brasil natural de Seropédica, RJ, cursou Letras na UFRJ, participou de oficinas de poesia na Biblioteca Nacional e na Estação das Letras. Poeta e compositora, musicou vários poemas de autores contemporâneos e consagrados como Gilberto Mendonça Teles, Nei Leandro de Castro e Reynaldo Valinho Alvarez. Lançou seu primeiro CD Nota no Verso com esse trabalho, em 2003. Integrante do grupo Poesia Simplesmente, com o qual publicou duas antologias, em 1999 (edição independente) e em 2001 (Ibis Libris). Com o grupo, organiza e coordena o Festival Carioca de Poesia, desde 1999. Em 2000 e 2001, participou das seguintes antologias: Poemas Cariocas (Ibis Libris, 2000); Sob o Signo da Poesia (Heresis); Santa Poesia (MMRio, 2001) e De coração para coração – Poetas em Ação (edição independente). Organizou e participou da coletânea Terça ConVerso no Café – 1095 dias de poesia (Vidarte Urbana Edições, 2002).
Elaine Pauvolid Carioca, nasceu em 1970. Publicou Brindei com mão serenata o sonho que tive durante minha noite-estrela (Imprimatur / 7Letras,1998), Trago (edição da autora, 2002). Participou da antologia Poemas Cariocas (Ibis Libris, 2000) e da coletânea Rios, com quatro outros poetas: Márcio Catunda, Ricardo Alfaya, Tanussi Cardoso e Thereza Christina Rocque da Motta (Ibis Libris, 2003). Editora da revista eletrônica Aliás (www.almadepoeta.com/colunistas/aliás). Possui contos e poemas em antologias e ensaios em periódicos especializados. E-mail: pauvolid@olimpo.com.br
Elisa Flores Professora graduada, lecionou na UFRJ e UNIRIO, nas unidades de música e teatro, no bacharelado e na licenciatura artística, tendo recebido prêmio de interpretação de música brasileira. Letrista, autora de textos poéticos e artigos publicados em revistas especializadas, no jornal Panorama da Palavra e diversas antologias. Coordenadora e orientadora do projeto Paixão de Contar, inserido no evento Paixão de Ler (2000), na então livraria e editora Razão Cultural. Participa da oficina literária ministrada por Cairo Trindade. Recebeu prêmios em concursos de trovas promovidos pela União Brasileira de Trovadores (UBT) e pela Associação Profissional de Poetas no Estado do Rio de Janeiro (APPERJ), em 2002. Integrante do jogral Arautos de um Tempo, lançou em 2002 seu primeiro livro de poemas, Joganças (Contemporânea).
Elvé Monteiro de Castro nasceu em Farofa, distrito de Igarapé, município de Pará de Minas. Mudou-se para BH aos oito anos. Foi vendedor ambulante e metalúrgico, até começar a trabalhar, em 1948, como dicionarista, estudando alemão e russo. Em 1953, foi para S.J. Campos estudar eletrônica. Fez em Física na França e nos Estados Unidos, onde defendeu tese sobre ressonância magnética nuclear em Columbus, Ohio. De volta ao Brasil em 1964, trabalhou na UFMG e no Instituto de Pesquisas Radioativas em BH. Mudou-se em 1965 para o Rio de Janeiro, onde trabalhou para a Comissão Nacional de Energia Nuclear por 36 anos. Sempre se dedicou à literatura, pintura e fotografia e ainda mais depois de se aposentar em 1994. Publicou seu primeiro livro, Quases (Galo Branco), em 2002. Participa de diversos eventos literários do Rio, como a oficina de literatura de Cairo Trindade, do grupo Poesia Simplesmente e da Ponte de Versos.
Érico Braga Barbosa Lima Nascido em 1971, no Rio de Janeiro, é formado em Engenharia Mecânica. Poeta e ensaísta, tem publicações em antologias da UniCamp e da PUC. Editor da revista de crítica literária Escrita, desde 1995, é Mestre e Doutor em Literatura Brasileira (PUC-Rio). Músico e compositor, assumiu a direção musical do grupo Poesia Simplesmente (1998-2002) em apresentações poético-musicais e nas apresentações teatrais do Terça ConVerso no Café (semanais, 1999-2003), do teatro Glaucio Gill (Copacabana), tendo mais de 50 composições de sua autoria, em gêneros variados. Lançou seu primeiro livro, Cenas de mortes vulgares (Ibis Libris), em 2003.
Eugênia Loreti nasceu em 30/11. Porciúncula (RJ) foi o berço, mas o primeiro poema surgiu em Copacabana, ainda criança. Continuou a fazer poemas pelo caminho, publicou livros, não muitos, e marca presença em significativas antologias poéticas. Em 2002, participou do filme documentário Edifício Master, de Eduardo Coutinho, onde faz seu depoimento como moradora do prédio e apresenta dois poemas, “Natureza Morta” (1980) e “Rotineira” (in Três Atos).
Flávio Corrêa de Mello nasceu em 1972. Fez teatro amador e circo. Tem formação em Letras. Como poeta, participou de recitais, jornais e revistas (Panorama, Misto Quente I). Atualmente, organiza o recital Poesia no Sobrado, no Sobrado Cultural em Vila Isabel e participa do NCP (Núcleo de Criação Poética). Seu primeiro livro, Poemas suíços (Ibis Libris, no prelo), apresenta o trabalho realizado durante o período que viveu recentemente na Europa.
Flavio Nascimento nasceu em Pernambuco, em 1945. É poeta, ator e professor. Participou ativamente da Feira da Poesia na Cinelândia entre 1980 e 1983. Fez apresentações em praças públicas, bares, associações de moradores, passeatas, seminários, congressos ou em torno de uma fogueira. Como professor e educador, desenvolve as artes cênicas com adolescentes do primeiro grau da Rede Municipal de Ensino, na comunidade de Curicica, no bairro de Jacarepaguá, zona oeste do Rio de Janeiro. Graduou-se em Língua e Literatura Portuguesa na antiga UEG (hoje UERJ). Concluiu a pós-graduação e mestrado na PUC-RJ, especializando-se em Literatura Brasileira e defendendo tese em 1977 sobre Lima Barreto. Em 2003, lançou Poesia na Rua (Ibis Libris), antologia de 30 anos de poesia participativa (1967-1997), reunindo seus 14 primeiros livros.
Geraldo Carneiro nasceu em 11/06/1952, em Belo Horizonte. Publicou Na Busca do Sete-Estrelo (Mapa, 1974), Verão Vagabundo (Achiamê, 1980), Piquenique em Xanadu (Espaço & Tempo, 1988, Prêmio Lei Sarney), Pandemônio (Arte, 1993), Folias Metafísicas (Relume Dumará, 1995), Por Mares Nunca Dantes (Objetiva, 2000) e Lira dos 50 Anos (Relume Dumará, 2002). Publicou, ainda, Vinicius de Moraes: A Fala da Paixão (Brasiliense, 1984) e Leblon: A Crônica dos Anos Loucos (Rioarte/Relume Dumará, 1996). Escreveu letras para músicas de Egberto Gismonti, Astor Piazzolla, Wagner Tiso, Francis Hime; peças de teatro, entre elas, Apenas Bons Amigos (em parceria com Miguel Falabella) e Manu Çaruê (música de Wagner Tiso); roteiros, como Eternamente Pagu (em parceria com Márcia de Almeida), O Judeu (em parceria com Millôr Fernandes) e minisséries, entre elas, Tudo em Cima (1985) e O Sorriso do Lagarto (1991).
Gilson Maurity é um velho poeta que tem gosto de menino, mas só escreveu três livros até hoje: Poemas de ontem e anteontem (1999), Prosa em versos (2000) e Poemas do muito viver (2002). Faz parte do grupo Ponte de Versos e promete um livro metafísico-humorístico para breve: O discípulo do Barão (de Itararé). Importante: participou dos Poemas Cariocas (Ibis Libris, 2000).
Gladis Lacerda Monteiro de Barros é mineira, com três livros publicados Cacos de mim (2002), aCORda poesia (2002) e Casto pecado (2003). É diretora do Sindicato dos Escritores do Estado do Rio de Janeiro, vice-presidente da Sociedade Literária do Soneto e Princesa dos Poetas Cariocas, eleita em 2001. Mora no Rio de Janeiro e é freqüentadora assídua dos eventos poéticos, além de coordenadora do Sarau Lima Barreto, no Sindicato dos Escritores do RJ.
Glória Pontes é carioca, mas filha de um bom baiano que estava sempre versejando – e ela ali, sempre escutando. Nas provas de redação, levou até zero: “Glória, você tratou esse tema de um modo muito sério”. Queria estudar balé, mas teve de estudar piano – dos pais, o primeiro engano. Um dia, aprendeu alemão, no outro aprendeu teatro, no outro aprendeu jornalismo e estava, até agora, sem saber se botava fora tudo que “botou pra fora” pela vida afora. Aí apareceu outra Ponte (quem sabe é até parente?), que a deixou muito contente. Era uma Ponte de Versos, que lhe trouxe a possibilidade de publicar com qualidade os primeiros versos de uma Glória, que quem sabe, um dia, vai ser poeta de verdade.
Heloísa Miranda Igreja Professora com formação em Pedagogia, Administração Escolar e Práticas para o Ensino Normal (UERJ), Português e Literaturas (UERJ). Cursando Filosofia (UFRJ). Pós-graduada em Educação (Docência Superior) e Literatura Brasileira (Machado de Assis). Exerceu funções em assessoramento, práticas administrativas, elaboração de textos e produção cultural. Atualmente, participa das pesquisas para o futuro Centro de Documentação da Lapa. Publicou Sonho e Realidade (poesia), Dicionário Bibliográfico do Escritor, Diário do Escritor, Zodíaco 2003 (agendas) e das antologias Talento da Maior Idade I e II, Um Amor Diferente, Lírica I, Oficina 30 e Terça ConVerso no Café.
Jiddu Saldanha começou sua atividade profissional com poesia a partir de 1992, quando foi colaborador do poeta Samaral na produção da revista Urbana. Em 2001, inaugurou o evento Poesia na Quarta Capa, realizado no Espaço Cultural Constituição, no Centro do Rio de Janeiro. Publicou poemas no site Blocos, da poeta Leila Míccolis, no jornal Rio Letras e na antologia 1095 dias de poesia, do Poesia Simplesmente. Ainda em 2002, participou da pequena antologia coordenada pelo poeta Rodolfo Muanis, Cinco Poetas em Amostra Grátis, que, destacou, pelo caráter irreverente da idéia, seu trabalho performático-poético. Atualmente trabalha na edição de seu primeiro livro.
Jorge Ventura é poeta, ator, jornalista e publicitário. Cursou Artes Dramáticas na Escola Martins Pena na década de 80. Jornalista formado pela Universidade Gama Filho, trabalhou nos principais jornais no Rio, cobrindo política, artes e esportes. Publicou crônicas e artigos em diversas revistas do Rio e São Paulo. Há 15 anos é diretor de criação da CM Comunicação e Marketing. Nascido no Rio de Janeiro, lançou Turbilhão de Símbolos (Imprimatur, 2000), participou das antologias Poemas Cariocas (Ibis Libris, 2000), Santa Poesia (Casarão Hermê, 2001), Coração para Coração – Poetas em Ação (2001) e seu segundo livro solo, Surreal Semelhante (Imprimatur, 2003). Atualmente apresenta seus poemas nos palcos e saraus da cidade.
João Pedro Roriz, nascido em 1982, natural de Niterói, RJ, é ator, estudante de Comunicação Social, professor de teatro e escritor. Escreveu para a revista Janela Comunitária e a revista Realce. Escreveu A História da Arte Dramática (Ibis Libris, no prelo), além de assinar com outros autores as antologias dos concursos “Tango Poesia”, “Festival Poético de Cerquilhos 2002” e “Concurso Literário Mirinha”, premiado com a Menção Honrosa Especial de crônica, em 2002. E-mail : jproriz@hotmail.com Site: http://www.jproriz.ato.br
José Steinberg Carioca, nascido em 18/11/1932, tradutor, ator, bacharel em Direito, ex-professor da Faculdade de Letras da UFRJ, autor de Variações sobre Temas Iguais, premiado e publicado pelo Instituto Nacional do Livro. Tem poemas publicados em vários jornais do país. Recebeu diplomas de Mérito Cultural e de Personalidade Cultural, da União Brasileira de Escritores (UBE), em 1984 e 1997. Figura na Enciclopédia de Literatura Brasileira, de Afrânio Coutinho e J. Galante de Sousa (Global, 2001).
Leonardo Vieira de Almeida nasceu em 1971, no Rio de Janeiro. É escritor e arquiteto. Participou como co-autor do livro de contos e poesia O Disco de Newton (Imago, 1994) e da Antologia Poética nº 2, Poesia Viva (Uapê, 1996). Seu primeiro livro de contos, Os que estão aí (Ibis Libris) foi publicado em 2002.
Mano Melo é poeta, ator. Desde dezembro de 1979, quando retornou ao Brasil depois de viajar por quase dez anos pelo mundo (América Latina, Europa, Ásia e África), tem interpretado seus poemas em teatros, TV, rádios, bares, restaurantes, casas noturnas, centros culturais, ciclos de poesia, congressos literários, universidades, escolas e até mesmo praças e praias no Rio de Janeiro, onde reside e em outras cidades do Brasil, do Rio Grande do Sul ao Acre. De 1999 a 2002 participou do Ver o Verso, com Pedro Bial, Claufe Rodrigues e Alexandra Maia. Lançou O lavrador de palavras (2000) e a antologia Ver o Verso em Mãos (2000).
Márcio Coutinho nasceu em 1971, no Rio de Janeiro (RJ). Poeta e ensaísta, é um dos fundadores do grupo SPN (Sociedade dos Poetas Novos). Atualmente exerce atividade cultural na editoria da Revista SPN, na organização do evento Fábrica de Palavras, apresentando seus textos em jornais, fanzines culturais, sites de literatura, antologias de poesia, concursos literários, declamações em saraus, revistas e eventos.
Marcos França Ator, poeta e roteirista, em 1998, foi indicado ao Prêmio Mambembe como melhor ator-coadjuvante em Coração Mamulengo, de Carmen Leonora. Na TV, fez as minisséries Incidente em Antares, de Paulo José e Os Maias, de Luiz Fernando Carvalho. Entre seus textos, destacam-se Viagem à Terra dos Papagaios, espetáculo especial da mostra dos 500 anos do Brasil e A Noite é uma Criança, musical sobre a vida de Antonio Maria; A Rua dos Cataventos, sobre a obra de Mario Quintana e Drummond – O Homem por trás dos óculos, espetáculo comemorativo pelo centenário de nascimento de Carlos Drummond de Andrade. Escreveu e dirigiu os curtas Esconderijos do tempo e O passatempo da sua viagem. É autor dos livros de poemas Traço Versos Traço, Ângulos (edições do autor) e Todas as cenas de amor (Ibis Libris, 2003).
Marcus Vinicius poeta, crítico, doutor em Literatura Brasileira, autor de Modus Vivendi e Um mais um é sempre mais que dois (edição em parceria). Editor do jornal Rio Letras. Resenhador e prefaciador, participa de diversos eventos de poesia e vem desempenhando importante papel de pontuar as revelações literárias contemporâneas.
Marianna Cersósimo nasceu no Rio, em 28/04/1983 e começou a escrever poesia aos 12. Aos 16, apresentou-se em saraus intercolegiais, ganhando seu primeiro lugar no concurso de poesia no CEAT, em 1999. Em 2001, apresentou-se no CEP 20.000 e depois na Ponte de Versos. Participou do Sarau João do Rio, de leituras no Casarão Hermê, do Sarau Online, no Clã Café (Cosme Velho), do Terça ConVerso no Café, no Teatro Gláucio Gill, do Poesia Simplesmente e do Quarta Capa, de Jiddu Saldanha (Espaço Cultural Constituição). Participou do Festival de Primavera da PUC, com poemas-objeto-instalação, em 2001 e recebeu o 1o. lugar (Prêmio Carlos Drummond de Andrade) no I Concurso do IV Festival Carioca de Poesia, em 2002. Cursa Desenho Industrial na PUC, Cenografia na UNI-RIO e toca projetos paralelos à poesia e escrevendo, sempre...
Marina Colasanti nasceu em 1937, em Asmara, Eritréia. Residiu em Trípoli e mudou-se para a Itália no início da Segunda Guerra. Em 1948, transferiu-se para o Brasil. Tem 36 livros, reunindo contos, poesia, contos de fadas, crônicas, livros para jovens e crianças, um ensaio sobre o amor (E por falar em amor), ensaios jornalísticos sobre a condição da mulher e um e-book (Vinte Vezes Você), acessível apenas pela Internet (http://www.mercatus.com.br). Recebeu vários prêmios, entre eles, mais de 20 em publicidade; quatro Jabuti, de poesia, crônica e literatura infantil; da FNLIJ (Fundação Nacional do Livro Infanto Juvenil); de Melhor Livro do Ano, da CBL; Grande Prêmio da Crítica, da APCA (Associação Brasileira de Críticos de Arte); do Concurso Latinoamericano de Cuentos para Niños, promovido em Costa Rica pela FUNCEC/UNICEF; e o latino-americano Prêmio Norma-Fundalectura. É casada com o poeta Affonso Romano de Sant’Anna e tem duas filhas.
Márvio Rafael Fernandes França dos Anjos sobrinho-bisneto do poeta paraibano Augusto dos Anjos, nasceu em 9/08/1978, no Rio de Janeiro. Poeta, músico e jornalista, interessou-se por poesia desde os nove anos, tendo escrito seus primeiros versos aos 11. Venceu por três vezes (1995, 1996, 1997) o Concurso Nacional de Poesia de Leopoldina, MG (considerado hors-concours nos anos seguintes) e , em 2001, com “Nunca Estivera Tão Sozinha”, o Prêmio Napades de Poesia, que contou com 1.981 poetas inscritos.
Messody Ramiro Benoliel Carioca, sagitariana, advogada, compositora, cantora e poeta. Presidente Fundadora da APPERJ (Associação Profissional de Poetas no Estado do Rio de Janeiro). Decana em várias Academias de Letras, vice-presidente da Academia Brasileira de Literatura de Cordel e Presidente de Honra da Sociedade Literária do Soneto. Publicou A solidão que ficou, À flor da pele, Identidade em noites de coroação, Sob todas as coisas e In verbis (lançado em Lisboa, em maio de 2002, na Sociedade de Língua Portuguesa). Integrante do Jogral Poesia Plural.
Mônica Montone é campineira e nasceu em 1978. É estudante de psicologia da PUC e mora no Rio. Começou a escrever aos 15, mas naquela época não tinha idéia do que isso significava, tampouco o que representaria num futuro próximo. Seu primeiro contato com a poesia foi através de Vinícius de Moraes e Mário Quintana. Descobriu-se nela ao ler “A túnica inconsútil”, de Jorge de Lima. Os recitais tiveram um papel muito importante em seu processo de tomada de consciência sobre seus poemas e a própria poesia. Foi a partir deles que passou a compartilhar seu trabalho, até então guardado no famoso “disquete empoeirado”. “Despertar para a poesia foi como acordar de um sono profundo. Quem escreve nunca está só”. Publicou seu primeiro livro, Mulher de Minutos (Ibis Libris) em 2003.
Nilton Luiz Ferreira Alves nasceu no Rio de Janeiro em 30/03/1948. É professor, arquiteto e poeta. Tem um livro de poesia publicado: Alinhavando. Tem participação em diversas publicações: Santa Poesia, Letras do Novo Milênio, De Coração para Coração Poetas em Ação, Coletânea do II Festival de Poesia, do SEERJ e Agenda Literária 2002 – Poesia, Perfil 2002. Classificou o poema “Ontem, Hoje, Amanhã” para a Coletânea do III Festival de Poesia, do SEERJ. Desde julho de 2001 organiza e apresenta mensalmente, na primeira segunda-feira do mês, o evento Poesia nos Arcos, no Casarão Cultural dos Arcos, na Lapa.
Patrícia Carvalho Carioca, 28 anos, formada em Comunicação Social pela UFRJ. Artista multimídia, vem, desde 1999, fazendo performances com seus poemas no Rio de Janeiro, como CEP 20.000, Panorama da Palavra, Poesia Simplesmente, Ponte de Versos, entre outros. “Você existe, eu sei”, um de seus poemas, foi musicado pela banda Biquíni Cavadão, também transformado em videoclipe, dirigido pela autora e veiculado pela MTV. Após um ano e meio morando em Londres, onde estudou Teatro Físico e Cinema e se apresentou no circuito poético londrino como Poetry Unplugged e Poetry@bricklane, misturando poemas em português e inglês, está de volta ao Brasil e desenvolve uma linguagem que une poesia, música, dança e cinema.
Paulo Augusto Mauad é compositor, professor de inglês. Graduou-se em composição pela UFRJ e completou o Mestrado em Composição com a dissertação A Composição de Música para Filme de Animação: Um Estudo de Caso, sob a orientação da Dra. Marisa Rezende. Musicou diversos documentários do diretor cubano Antonio Molina e teve suas obras apresentadas em vários eventos de música contemporânea, além de estrear sua Missa do Redescobrimento para coro e orquestra de câmara na Sala Cecília Meireles no Rio de Janeiro em dezembro de 2001. É professor do Scholar Language Center. Está preparando um livro de poemas e outro de contos para publicação.
Paulo Azeredo é bom, bonito, gostoso, rico e talentoso. Tranqüilo, sarado, gostoso e, como vocês podem ver, um cara muito bem humorado. Além do que, é centroavante e bate um bolão. Na poesia, como na propaganda, a palavra é seu instrumento de percussão. Publicou Leveza (Rio de Janeiro, 1984). Fez a exposição Palavaria – Pintando poemas, na Galeria Lew Lara (São Paulo, 1999), no Piola (São Paulo, 2000). Espalhou outdoors pela capital paulista (São Paulo, 2000) e ainda expôs na Villa Riso (Rio de Janeiro, 2001).
Paulo de Oliveira Lima Filho nasceu em 30/06/1942. Engenheiro de produção, formou-se em 1968 e pós-graduou-se em 1973. Atualmente desenvolve projetos na área de Comunicação Empresarial. Trabalha com a patologia da relação Capital x Trabalho. Participou de quatro antologias poéticas: Santa Poesia (Casarão Hermê, 2001), I Mostra da Poesia Carioca, Troféu Moacyr Felix (Globo, 1998), Poetas do Jardim (edição dos autores, 1996), Poetas do Jardim 2 (Armazém das Letras, 2003). Teve vários poemas publicados em periódicos empresariais. Desenvolve ainda trabalho em e-learning (ensino à distância), fazendo analogia entre a História Social da Arte e o Processo de Comunicação Empresarial, Produtividade e Qualidade.
Pedro Lage, carioca de Botafogo, primeiros poemas dos idos de 62, ainda menino. Em 72, é censurado na Ex-Poesia, PUC, um poema concreto contra a ditadura. Em 74, colabora na poesia marginal (Almanaque Biotônico e recitais na livraria Muro e no Parque Lage) até 76, quando lança Vai-que-Vai, livro de estréia. Passas os anos de 77 e 78 na Ásia, especialmente na Índia. Volta ao Rio em 79 e, em 81, lança De Mão em Mão, na coleção Capricho, junto com Ana Cristina, Chico Alvim e outros. Em 85, lança Viravolta, poemas de viagem. Casa-se e vai morar em Teresópolis, onde continua a recitar em bares, feiras, etc. Em 96, lança Entrevista com o Chipanzé. Participa dos recitais até hoje e se prepara para lançar Cal do Cosmos, poemas e memórias (40 anos de poesia).
Pedro Tostes Publicou em Poetas do Jardim (1996), Poemas Cariocas (Ibis Libris, 2000), Santa Poesia (Casarão Hermê, 2001) e em Poetas do Jardim 2003 (Armazém das Letras). Publicou seu primeiro livro o mínimo, medindo 9x9cm, com 24 páginas e 29 poemas. Foi o menor livro da XI Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro em maio de 2003, vendendo mil exemplares em seis meses.
Regina Vieira (Hilda Regina de Freitas Vieira) Natural de Niterói, escreve desde os 14 anos de idade. É formada em Letras e Interpretação. Narra suas experiências no magistério municipal numa coletânea de contos ainda sem título e as vivências como atriz no conto “Postais da Sombra”, também inédito. Atualmente dedica-se apenas à literatura. Publica em antologias e participa de diversos recitais. Está preparando o seu primeiro livro solo.
Renata Pallottini nasceu em São Paulo, onde estudou, trabalha e vive. Escritora e professora de Dramaturgia para Teatro, Cinema e Televisão, dá aulas na Universidade de São Paulo e na Escuela Internacional de Cine y Television, em Cuba. Já recebeu diversos prêmios, entre eles, o Molière de Teatro, o prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) para tradução e o Jabuti de Poesia. Entre os livros publicados mais recentes estão: Obra Poética (Hucitec); Cacilda Becker, biografia (Arte e Ciência); Ofícios e Amargura, romance (Scipione); Dramaturgia de Televisão, ensaio (Moderna) e Um calafrio diário (Perspectiva). Gosta de viajar de navio, de escrever e de vinho.
Renato Motta nasceu no Rio de Janeiro e teve a sua primeira participação em um concurso de prosa e poesia no primário, em 1984, obtendo Menção Honrosa, pelo poema “Vênus”. Teatro, música, poesia e História fazem parte de seu currículo. Em junho de 2000, entrou para o grupo Poesia Simplesmente como webdesigner, percussionista e poeta. Participou da antologia Poemas Cariocas (Ibis Libris, 2000). Em 2002, mudou-se para Olinda participando da geração dos Novos Poetas Pernambucanos do projeto Quartas Literárias do Centro de Cultura Luis Freire, sendo responsável pela diagramação do zine e blog poético Folheando nas Quartas (www.babilonia.blogspot.com).
Ricardo Muniz de Ruiz é poeta e agitador cultural. Carioca, rubro-negro e macaco no horóscopo chinês. Publicou Poesia Profana (Ibis Libris, 2000), além de participar de diversas antologias, entre elas, Poemas Cariocas (Ibis Libris, 2000), Santa Poesia (Casarão Hermê, 2001) e Revista Urbana 22 (2001). Coordena, com Thereza Christina Motta e Gilson Maurity, a Ponte de Versos desde setembro de 2000. Dirige, com Tavinho Paes, o Poemashow. Forma com Carolina Ninô a dupla A odalisca e o alquimista. É poeta do Posto 9, onde arma, de vez em quando, Luaus Poéticos. Seu próximo livro solo é Rio Libido. Ainda tem tempo de ser historiador e fotógrafo nas horas vagas. É mestre em História pela UFF (Universidade Federal Fluminense).
Ronaldo Werneck Poeta e jornalista, é mineiro de Cataguases (23/10/1943), sendo um dos fundadores, nos anos 60, dos suplementos literários O Muro e SLD. E, na década de 70, de Totem, principal vertente do poema processo em Minas. Morou no Rio de Janeiro de 1965 a 1997. Atualmente, é coordenador do Centro Cultural Humberto Mauro, em Cataguases. Publicou três livros de poesia: Selva Selvaggia (1976), Pomba Poema (1977) e Minas em mim e o mar esse trem azul (1999) e outros três inéditos: Preto Nu Branco, Doris Day by Night e Tempos de Mineração. Vai lançar em 2003 Re/visita Selvaggia, retomada de seu primeiro livro, com outras seções e novos links-poemas. Lançou em 2002 o CD Dentro & Fora da Melodia – Que papo é esse, poeta?: poemas + canções + parlações.
Rosália Milsztajn é poeta, médica e psicanalista, membro do Espaço Brasileiro de Estudos Psicanalíticos. Publicou No Azul (Imago, 1991); Itgadal – Memória dos Ausentes (Diadorim, 1997); Luminosidades, (7Letras, 2000) e Aqui dentro de mim (Aeroplano, 2003). Em 1999, venceu o Prêmio SESC de Poesia do Estado do Rio de Janeiro. Seus poemas foram publicados em antologias, como Contos e Poemas do Brasil (1990); Por um Poema de Amor (1995); Oitenta Poetas do Rio (1998); Poemas Cariocas (Ibis Libris, 2000) e Santa Poesia (Casarão Hermê, 2000); em jornais e revistas, como, Poesia Sempre, Poesia Viva, Panorama, Rio Letras (RJ), Jalons, Nantes (Paris); Littero-Cultural (RO); Letras Santiaguenses (RS); O Capital (SE); Revista Agulha da Internet; Palavrarte. Idealizou e coordenou o evento Saber de Verso, na antiga Livraria Ponte de Tábuas, no Jardim Botânico e também as Segundas Poéticas, no Afrodite Café, no Leblon, em 2001.
Rosane Carneiro lançou Excesso (1999) e integrou as antologias 80 Poetas do Rio, da I Mostra de Poesia Moacyr Felix (Logos, 1998), Poemas Cariocas (Ibis Libris, 2000) e Santa Poesia (MMRio, 2001). Foi publicada na edição n° 14 da revista Poesia Sempre, da Fundação Biblioteca Nacional (setembro, 2001). Coordenou o evento Ponte de Versos em 2000. É jornalista e redatora.
Rui Carlos Galanternick nasceu em Porto Alegre, em 1941, graduando-se médico pela UFRGS. Mudou-se para o Rio de Janeiro em 1968, onde se radicou e casou, tendo dois filhos. Especializou-se em Psiquiatria e trabalha como psicoterapeuta. O primeiro contato com a poesia deu-se nos anos 60, assistindo, em Porto Alegre, aos Jograis de São Paulo. Participa de eventos de poesia falada desde 1999 e tem poemas publicados em revistas e jornais. Nos últimos anos colaborou com crônicas para o jornal temático O Correio. Mantém, na Internet, um blogger sobre assuntos gerais, poemas e crônicas: Diário da Vida Intuída e Amotinada (www.ruigala.theblog.com.br); e uma página: Caindo a Ficha (www.dominius.tk).
Sady Bianchin, poeta, ator, jornalista, sociólogo, doutor em Teatro pela Universidade de Roma, Itália, mestre em Ciência da Arte pela UFF, pós-graduado com especialização em Comunicação e Cultura pela UFRJ. Publicou cinco livros, entre eles, Nervo exposto, Poesia no sentido litoral e Circo armado. Professor de Dramaturgia e Cultura Brasileira nas Faculdades Integradas Hélio Alonso (FACHA), coordenador de pós-graduação em Teatro e Sociedade: estudos do Espetáculo na Universidade Estácio de Sá (UNESA).
Selma Wandersman Coordenadora do Sarau João do Rio de janeiro de 2001 a maio de 2002, lançou Persona em novembro de 2001, depois de haver participado de várias antologias, entre elas, Universo Poético I, II, III e IV, pela Associarte, de 1988 a 1993, Mulher, pela ZMF, em 1997 e a Agenda 2001, pela Oficina Editores. Formada em Contabilidade e Jornalismo, trabalha na Caixa Econômica Federal e escreve seus poemas e participa do movimento poético carioca, tendo (re)iniciado esta caminhada na Ponte de Versos a partir de setembro de 2000.
Sérgio Gerônimo Alves Delgado é carioca. Cursou a AMAN (Academia Militar das Agulhas Negras) em Resende, é oficial superior da reserva, ex-professor de Língua Inglesa no Colégio Militar do Rio de Janeiro (CMRJ). É Psicólogo, com especialização em Gestalt-terapia e pós-graduação em Psicossomática Contemporânea, pela UGF. Diretor da OFICINA Editores www.oficinaeditores.com.br. Publicou Profanas & Afins (1992); Outras Profanas (1998); Enfim Afins (2000); Coxas de Cetim (2000) e PANínsula (2002). Tem um livro virtual no site Livronline (www.geocities.com/livronline). Fundou a APPERJ (www.apperj.hpg.com.br), da qual é presidente. Participa dos movimentos de poesia desde a década de 80. Atualmente coordena os eventos poéticos Pôster & Perfil, no restaurante Iaiá Garcia, no Largo do Machado, RJ; Papo Poético, Internet, site da APPERJ e o UPPA – Um Poeta passou Por Aqui, na Casa de Cultura da Universidade Estácio de Sá, Campus Rebouças, RJ. É membro do Jogral Poesia Plural, ao lado das poetas Messody Benoliel & Glenda Maier. Site na Internet: www.orbita.starmedia.com/~sergio_geronimo e-mail: sergiogeronimo@oficinaeditores.com.br
Silvia Bagrichevsky natural do Rio de Janeiro, amante da dança (ballet quando pequena) e da música (violão, piano na infância e adolescência), cursou Letras e Jornalismo na PUC. É professora de inglês. Encontra inspiração no silêncio e na experiência, escrevendo desde os 18. Participa da Ponte de Versos desde 2000, quando os eventos aconteciam na então Livraria Ponte de Tábuas no Jardim Botânico e que, hoje, se realizam no Barteliê, em Ipanema. Publicou seu primeiro livro Olhares (Ibis Libris) em 2002.
Silvio Ribeiro de Castro escritor (quase) desconhecido, compositor (inédito), contador de histórias (ou de estórias?), peladeiro (aposentado), torcedor (do Fluminense), advogado (não militante). Dois filhos, plantou mais de 200 árvores, publicou um livro (Memórias, confissões e outras mentiras, Ibis Libris, 2002), poeta... Prepara seu segundo, Quando o amor acaba, para breve.
Sonia Segadas nasceu em 17/11, no Rio de Janeiro. Formada em Comunicação, atuou durante algum tempo como jornalista. Especializou-se em Saúde Mental, passando a desenvolver oficinas terapêuticas com pacientes psiquiátricos no Instituto Municipal de Assistência à Saúde Nise da Silveira, antigo Centro Psiquiátrico Pedro II, no Engenho de Dentro. Divorciada, dois filhos, faz poemas desde 1999 e, desde 2000, freqüenta regularmente a Ponte de Versos. Em 2003, lançou seu primeiro livro, Marés (Ibis Libris), prefaciado por Jorge Ventura.
Suzana Gueiros T. Carioca, apaixonada pelo Rio. Nascida em 1964 no mês de novembro. O signo? Escorpião... emoção, tudo sempre vai direto ao coração! Arquiteta, doutora em Engenharia de Produção. Professora da UFRJ e pesquisadora do IVIG/COPPE/UFRJ.
Tanussi Cardoso é carioca, poeta, contista e jornalista. Publicou Desintegração (1979), Boca Maldita (1982), Beco com Saídas (1991). Está em diversas antologias, entre elas, Antologia da Nova Poesia Brasileira (Fundação Rio, 1992, org. Olga Savary), Poemas Cariocas (Ibis Libris, 2000) e da coletânea Rios, com quatro outros poetas: Elaine Pauvolid, Márcio Catunda, Ricardo Alfaya e Thereza Christina Rocque da Motta (Ibis Libris, 2003). Consta da Enciclopédia da Literatura Brasileira (Global, 2001, org. Rita Moutinho). Lançou Viagem em Torno de (7Letras, 2000, Prêmio ALAP de Cultura e Prêmio Capital Nacional 2000 – Poeta do Ano). Tem poemas publicados em diversos países, traduzidos para o francês e espanhol. Recebeu vários prêmios literários, entre eles, do Concurso Internacional de Poesia ASES/SP/2000 e Concurso de Arte, Prosa e Poesia UBE/NY/2002. Seu poema “Miragens”, publicado em cartão telefônico Telemar, teve tiragem de 200 mil exemplares. Seu trabalho poético foi tema de monografia na UFRJ, apresentado por Márcia Miranda Jayme.
Tavinho Paes publicou PsychoPop (2003) com os poemas Tempo de pipa, Extra! Extra!, O maior & o menor, Escola da vida, Narciso viu o lago; em parceria com Arnaldo Brandão: A crônica de um amor louco, Dinheiro, Todos os loucos, Chegou o rei, Felicidade Zen, Alicinha; em parceria com Rodrigo Brandão: A mediocridade; em parceria com Márcio LoMiranda: Sexo, drinks e drogas; em parceria com Moraes Moreira: O samba. Dirigiu o Poemashow com Ricardo Ruiz por seis meses, de abril a setembro de 2003 na Casa do Riso, no Rio de Janeiro.
Tavinho Teixeira nasceu em João Pessoa, PB, em 13/06/1965. Formou-se em Artes Cênicas pela Casa das Artes de Laranjeiras (CAL). É poeta-performer. Lançou seu primeiro livro de poesia, Deus somos nós, em 1988 e itinerou com o monólogo homônimo, apresentando-se em João Pessoa, Campina Grande, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba e Porto Alegre. Participa ativamente do movimento poético no Rio de Janeiro, destacando-se o CEP 20.000, Fala Palavra e Ponte de Versos. Atualmente vive em João Pessoa.
Thereza Christina Rocque da Motta nasceu em São Paulo, em 1957. É editora, poeta, tradutora e advogada. Em 1980, fundou o Grupo POECO-SÓ POESIA e lançou as antologias Ensaio I, II, III, IV e V. Publicou Relógio de Sol (1980), Papel Arroz (1981) em parceria e, individualmente, Joio & trigo (1982), Areal (1995), Sabbath (1998), Alba (2001), Chiaroscuro – Poems in the dark (2002) em inglês, Lilacs/Lilases (2003), em edição bilíngüe, o pôster-poema Décima Lua (1983) e das antologias Poemas Cariocas (2000) e Rios (2003). Vive no Rio de Janeiro, onde participa de leituras poéticas, entre elas, Terça ConVerso no Café, do Poesia Simplesmente, no Teatro Gláucio Gill, em Copacabana desde 1999. Coordena o evento quinzenal Ponte de Versos, desde setembro de 2000, com Ricardo Ruiz e Gilson Maurity. Fundou a Ibis Libris no Rio de Janeiro em 2000. É integrante da UBE-SP e diretora da REBRA (Rede Brasileira de Escritoras) e da LIBRE (Liga Brasileira de Editoras).
Ulisses Tavares é um dos poucos polígrafos da literatura brasileira, ou seja, escreve de romances a ensaios, de poesia a contos, de histórias em quadrinhos a ficção. Tem 72 livros publicados, com vários sucessos de crítica e público, principalmente na literatura infanto-juvenil. Já atingiu a marca de mais de meio milhão de exemplares vendidos. Nem ele sabe como ainda encontra tempo para ser professor de criatividade aplicada a redação, propaganda, marketing, Internet e relações interpessoais, empresário de web business, compositor, dramaturgo, jornalista, roteirista de cinema e televisão, especializado em marketing político.
Val Velloso Paraibana, nasceu em 6/01/1964. Formada em Administração de Empresas, trabalha na área de Marketing. Fez cursos de Roteiro para Cinema e Assistência de Direção na Escola de Cinema Tempo Glauber e também de Interpretação para atores no CAL (Centro das Artes de Laranjeiras). Trabalhou como produtora e assistente de direção nos espetáculos Deus Somos Nós, de Tavinho Teixeira, com direção de Gilberto Gawronski; Cotidiano na Ribalta, direção de Haroldo Rego e Quem Manda em Mim?, direção de Maurício Paroni de Castro. Trabalha como produtora e assistente de direção em apresentações teatrais e musicais e faz parte de grupos de poesia em João Pessoa e no Rio de Janeiro, entre eles, a Ponte de Versos. Em breve, estará lançando seu primeiro livro de poesia.
Veronica Diaz nasceu em San José, na Costa Rica e vive no Rio de Janeiro desde 1968. Foi bailarina e contadora de histórias. É atriz formada pela Casa das Artes de Laranjeiras (CAL). Começou a mostrar seus poemas falando-os em público. Participou da antologia Poemas Cariocas (Ibis Libris, 2000) e montou a encenação poética Escritos & Vero Ditos, com alguns de seus textos interpretados por cinco atrizes. Em 2002, encenou Diverso, com seus textos e, depois, com Jorge Ventura, Atos Correlatos, com poemas de ambos. Lançou Livre em novembro de 2002, seu primeiro livro.
Victor Farinha nasceu em Brasília, em 1970. Idealizou o evento Roda de Poesia, no bar Bip-Bip, que, assim como a Ponte de Versos e outros, compõem o cenário do movimento expansivo da poesia no Rio de Janeiro, deflagrado a partir do final dos anos 90. Autor de Breve (poesia, 2000), colunista do Rio Letras e torcedor do Botafogo.
Vinicius Baião nasceu em 1984, é ator, integrante da TTBiC (Trupe Teatral Baixada in Cena) e diretor da Companhia Aliança Jovem de São João de Meriti. Começou a escrever, fazendo letras para as canções de sua antiga banda, Índios da Capital, porém, distanciou-se da música, apesar de ainda compor com seus antigos companheiros.
Nenhum comentário:
Postar um comentário